E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai. João 1:14
E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai. João 1:14
Um grupo de cientistas está questionando se a narrativa dos Evangelhos, em que Jesus alimenta 5.000 pessoas com apenas cinco pães e dois peixes foi, de fato, um milagre.
Ken Ham, apologista cristão e fundador do conhecido blog “Answers in Genesis” (Respostas no Gênesis, em português), questiona as afirmações dos pesquisadores.
Em um artigo recente, publicado em um periódico científico, os pesquisadores sugerem que, em vez de uma intervenção sobrenatural divina, a alimentação das 5.000 pessoas e das 4.000 em outra ocasião, assim como a pesca milagrosa, foram apenas “eventos coincidentes”.
Eles estavam investigando o Lago Kinneret, que identificam como o Mar da Galileia mencionado no Novo Testamento.
Para isso, instalaram sensores de temperatura e dispositivos de monitoramento de oxigênio nas profundezas do lago e testaram a velocidade e a direção do vento na superfície.
Em seguida, examinaram "relatos históricos modernos de mortandade de peixes".
‘Apenas mortandade de peixes’
A pesquisa concluiu que os cientistas identificaram períodos curtos em que os ventos fortes na superfície do lago foram capazes de remover o oxigênio das suas profundezas, deixando pouco ou nenhum oxigênio disponível para a vida aquática.
O resultado foi uma mortandade repentina, que, para alguém na praia ou em um barco, parecia uma grande quantidade de peixes subindo lentamente para a superfície do lago, tornando-os facilmente capturáveis – como descrito nos relatos bíblicos.
Esses pesquisadores acreditam que, enquanto Jesus ensinava, um vento soprou sobre o lago, causando uma redução no oxigênio da água devido à estratificação térmica, resultando na morte de um grande número de peixes.
Os peixes flutuaram até a superfície e se deslocaram até a costa, onde “poderiam ser facilmente coletados por uma população faminta”.
Eles também sugerem que, quando Jesus instruiu seus discípulos, que estavam cansados após pescar a noite toda sem sucesso, a jogarem as redes do outro lado do lago, elas atraíram muitos peixes devido à mortandade em massa, tornando os peixes presas fáceis.
Por exemplo, o artigo científico afirma que os peixes foram facilmente capturados, como “era o caso nos relatos da Bíblia”.
"Mas é isso que a Bíblia ensina quando se trata dos cinco pães e dois peixes?", questiona o apologista cristão.
A primeira multiplicação de pães e peixes
Jesus, ouvindo isto, retirou-se dali num barco, para um lugar deserto, à parte; sabendo-o as multidões, vieram das cidades seguindo-o por terra. Desembarcando, viu Jesus uma grande multidão, compadeceu-se dela e curou os seus enfermos. Ao cair da tarde, vieram os discípulos a Jesus e lhe disseram: O lugar é deserto, e vai adiantada a hora; despede, pois, as multidões para que, indo pelas aldeias, comprem para si o que comer. Jesus, porém, lhes disse: Não precisam retirar-se; dai-lhes, vós mesmos, de comer. Mas eles responderam: Não temos aqui senão cinco pães e dois peixes. Então, ele disse: Trazei-mos. E, tendo mandado que a multidão se assentasse sobre a relva, tomando os cinco pães e os dois peixes, erguendo os olhos ao céu, os abençoou. Depois, tendo partido os pães, deu-os aos discípulos, e estes, às multidões. Todos comeram e se fartaram; e dos pedaços que sobejaram recolheram ainda doze cestos cheios. E os que comeram foram cerca de cinco mil homens, além de mulheres e crianças. (Mateus 14:13-21)
Ham diz: "Você pode notar que o texto bíblico não diz nada sobre os peixes serem 'facilmente capturados'”.
Jesus simplesmente pegou os cinco pães e dois peixes, agradeceu a Deus, partiu os pães, entregou tudo aos seus discípulos, e os discípulos distribuíram a comida. Nenhum peixe foi capturado!, esclarece Ham.
E continua questionando: "Mas e a segunda alimentação milagrosa, que cita 4.000 pessoas alimentadas milagrosamente?"
A segunda multiplicação de pães e peixes
Naqueles dias, quando outra vez se reuniu grande multidão, e não tendo eles o que comer, chamou Jesus os discípulos e lhes disse: Tenho compaixão desta gente, porque há três dias que permanecem comigo e não têm o que comer. Se eu os despedir para suas casas, em jejum, desfalecerão pelo caminho; e alguns deles vieram de longe. Mas os seus discípulos lhe responderam: Donde poderá alguém fartá-los de pão neste deserto? E Jesus lhes perguntou: Quantos pães tendes? Responderam eles: Sete. Ordenou ao povo que se assentasse no chão. E, tomando os sete pães, partiu-os, após ter dado graças, e os deu a seus discípulos, para que estes os distribuíssem, repartindo entre o povo. Tinham também alguns peixinhos; e, abençoando-os, mandou que estes igualmente fossem distribuídos. Comeram e se fartaram; e dos pedaços restantes recolheram sete cestos. Eram cerca de quatro mil homens. Então, Jesus os despediu. (Marcos 8:1-9)
O artigo de Ham diz: “Novamente, nada é dito sobre Jesus ou qualquer pessoa pescando ou coletando peixes na praia (quem quer um peixe morto e fedorento na praia, afinal?!)”
“Claro, outro problema gritante com a explicação natural deles para esse milagre é o pão – de onde vieram os pães? Eles certamente não flutuaram do fundo do lago e foram levados para a praia!”, ironiza Ham.
O texto também diz que, depois que Jesus ter alimentado os 5.000, a multidão ficou atônita e tentou fazer de Jesus um rei à força (João 6:14).
E questiona: “Por que a multidão ficaria tão surpresa que os seguidores de um homem reuniram um monte de peixes mortos de uma praia e os entregaram para tentar fazê-lo seu rei, presumivelmente para derrubar os romanos? Não faz sentido algum.”
“E quanto à pesca milagrosa – uma mortandade poderia explicar isso? Esse evento aconteceu duas vezes, uma no início do ministério de Jesus (Lucas 5:1–11) e novamente após sua ressurreição (João 21:1–14). Então, esses pesquisadores estão sugerindo que um raro evento de mortandade ocorreu quatro vezes durante o ministério de Jesus – e ele simplesmente conseguiu lucrar com isso todas as vezes! E os discípulos, pescadores experientes na água, não viram os peixes subindo à superfície, mas Jesus na praia os viu? Novamente, isso não corresponde aos detalhes fornecidos no texto!”, afirma.
Ao refutar o artigo, Ham diz que os milagres na Bíblia não são problemas que precisam ser explicados de forma plausível ou científica.
“Jesus é Deus; ele falou e tudo veio à existência. Transformar um punhado de pães e peixes em um banquete para uma multidão ou ordenar que um grande cardume de peixes nade para uma rede não é nada para ele!”, conclui.
Fonte: Guiame, com informações do Answers in Genesis
Logo no primeiro verso do Salmos 46, encontramos a seguinte afirmação: "Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem-presente nas tribulações".
Somente este motivo já é mais do que suficiente para lançarmos todas as nossas inquietudes aos pés do Senhor.
Aquietai-vos é uma palavra incisiva para fazer calar nossas ansiedades, incertezas, preocupações, agitações e temores. Aquietai-vos também é um chamado à fé, à confiança, à serenidade e a plena convicção de que os cuidados do Pai jamais falhará.
Aquiete-se porque Jeová é Deus
Aquiete-se porque O Senhor dos Exércitos está conosco. Ao menos é isso que nos afirma por três vezes o Salmos 46.
Pb. Levi Almeida
Wherwell Primary School in Andover. (Foto: Captura de tela/Google Maps).
Uma escola decidiu remover referências ao Natal de um teatro tradicional encenado para os alunos, para ser mais “inclusiva”, na Inglaterra.
Segundo o Daily Mail, a decisão da Wherwell Primary School em Andover, no condado de Hampshire, provocou críticas de vários pais.
Em uma carta, a direção do colégio comunicou os responsáveis de seus 126 estudantes que a peça “João e o Pé de Feijão”, encenada pela companhia infantil “Chaplins Pantos”, não teria referências ao Natal.
A diretora, Mandy Ovenden, alegou que o objetivo era fazer um evento “inclusivo” para que crianças de todas as religiões participassem da pantomima – teatro de gestos realizado tradicionalmente na época de Natal.
Após os pais criticarem a ação, a diretora enviou uma segunda carta explicando a decisão da escola.
Mandy afirmou que pediu para que a companhia teatral retirasse as canções de Natal que estavam incluídas no espetáculo.
“Temos várias famílias que não celebram o Natal ou o fazem de uma maneira diferente. Os filhos dessas famílias são retirados de eventos como este, a pedido de seus pais”, afirmou a diretora.
“Como este não é um evento de Natal, mas um teatro, pode ser apreciado por todos com as mudanças que solicitamos. Estamos ansiosos para que todos os nossos filhos gostem da pantomima e, para que seja um evento totalmente inclusivo”, argumentou.
Mesmo assim, os pais ficaram insatisfeitos com a escola. “Isso não deveria ser permitido. O Natal é comemorado em todo o Reino Unido e no mundo, e você simplesmente não pode erradicá-lo para que algumas pessoas não se ofendam. Uma pantomima só é realizada no Natal, mas é uma loucura que não possa haver menção à palavra”, protestou um dos pais, em entrevista ao Daily Mail.
Outro responsável declarou: “A diretora está errada cedendo ao capricho de uma pequena minoria de pais. Ela ou a empresa de teatro deveriam ter dito ‘não’. Você não pode erradicar nossa história e cultura”.
A atitude de remover referências ao Natal em um teatro natalino acontece mesmo com a Escola Primária Wherwell afirmando em seu site que é uma instituição que valoriza os valores britânicos, como democracia, tolerância e liberdade individual.
À imprensa, um porta-voz da escola declarou: “Estamos muito entusiasmados por poder presentear nossos alunos com uma pantomima totalmente inclusiva este ano. Como fazemos todos os anos, também estamos realizando uma série de celebrações de Natal durante o restante do semestre, garantindo que, em geral, nossa programação planejada de eventos seja bem equilibrada e reflita toda a nossa comunidade escolar”.
Fonte: Guiame, com informações de Daily Mail
Pois tudo quanto, outrora, foi escrito para o nosso ensino foi escrito, a fim de que, pela paciência e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança. Romanos 15:4
O que diferencia as Sagradas Escrituras de qualquer um outro livro, além do fato de ter sido ela inspirada por Deus, é a sua finalidade.
A Bíblia não é um livro de autoajuda, mas nela encontramos a ajuda do auto, capaz de agir e nos socorrer em qualquer tempo e em qualquer situação.
Nenhum outro livro na face da terra tem o poder e a eficácia de gerar tamanha esperança na vida do homem quanto as Sagradas Escrituras. Porque tudo quanto nela está escrito, para o nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e pelo encorajamento que encontramos exclusivamente nela, tenhamos esperança nas promessas de Deus.
Um grupo que apoia cristãos perseguidos está chamando a Igreja do Ocidente para acordar para a realidade dos irmãos que enfrentam perseguição ao redor do mundo.
A Global Christian Relief (GCR) leva ajuda em cinco regiões do planeta, incluindo Ásia Central e Oriental, América Latina e Sudeste Asiático. A organização também informa sobre os casos de violência e conscientiza os cristãos ocidentais a se solidarizarem com seus irmãos perseguidos.
“Houve um aumento na perseguição e opressão dos cristãos nos últimos 15 anos ou mais. E precisamos despertar para isso e fazer algumas coisas”, alertou o presidente da GCR, David Curry, em entrevista ao The Christian Post.
No primeiro domingo de novembro (3), a Global Christian Relief realizou um culto ao vivo para marcar o Dia Internacional de Oração pela Igreja Perseguida.
Na transmissão, foram exibidos vídeos de testemunho de cristãos perseguidos, incluindo um sobrevivente dos massacres do Boko Haram na Nigéria e um defensor da igreja clandestina na Coreia do Norte.
O evento ainda destacou a perseguição enfrentada pelos seguidores de Jesus no Nepal, que não é tão conhecida.
No país, de maioria hindu, os cristãos nepaleses enfrentam o risco de serem atacados por suas famílias ou de serem expulsos de suas casas por deixarem o hinduísmo e seguirem a Cristo.
Além disso, o governo também oprime os cristãos através de leis anticonversão e do fechamento de igrejas.
“Não queremos ver as pessoas se magoarem, mas o que realmente queremos é dizer: ‘Você sabe o que está acontecendo com seus irmãos e irmãs ao redor do mundo?'”, explicou David.
“Incluindo o Nepal e as pressões que eles enfrentam apenas para fazer coisas simples como ler as Escrituras, ir à igreja pacificamente e praticar sua fé”.
Uma convocação para a oração
Para David, o primeiro passo para o cristãos do Ocidente ajudarem seus irmãos perseguidos é orarem por eles.
“Temos que reconhecer que esta é uma batalha espiritual. Primeiro, temos que começar com a oração. É vida ou morte. Portanto, temos que entender que é mais do que apenas política. É por isso que começamos com a oração e depois há a defesa”, enfatizou o líder.
“Acho que uma vez que as pessoas vejam que sua voz faz a diferença, podemos começar a falar sobre isso com nossos representantes, fazendo com que nossas igrejas orem sobre isso, e podemos mover a agulha nos governos ocidentais, nos EUA, no Reino Unido, na França, falando pelos cristãos que estão sendo perseguidos por sua fé”, concluiu.
Fonte: Guiame, com informações de The Christian Post
João 21 A queda de Pedro foi muito triste, mas a sua restauração foi maravilhosa, onde podemos ver a graça incomparável do Senhor Jesus ...