terça-feira, 12 de novembro de 2024

“A perseguição aumentou e precisamos acordar”, alerta grupo que apoia cristãos perseguidos

 


A Global Christian Relief está lembrando as igrejas no Ocidente de orarem pelos irmãos perseguidos. (Foto: Global Christian Relief).

A Global Christian Relief pediu que a Igreja do Ocidente se levante em oração pelos irmãos que enfrentam perseguição em várias partes do mundo.

Um grupo que apoia cristãos perseguidos está chamando a Igreja do Ocidente para acordar para a realidade dos irmãos que enfrentam perseguição ao redor do mundo.

A Global Christian Relief (GCR) leva ajuda em cinco regiões do planeta, incluindo Ásia Central e Oriental, América Latina e Sudeste Asiático. A organização também informa sobre os casos de violência e conscientiza os cristãos ocidentais a se solidarizarem com seus irmãos perseguidos.

“Houve um aumento na perseguição e opressão dos cristãos nos últimos 15 anos ou mais. E precisamos despertar para isso e fazer algumas coisas”, alertou o presidente da GCR, David Curry, em entrevista ao The Christian Post.

No primeiro domingo de novembro (3), a Global Christian Relief realizou um culto ao vivo para marcar o Dia Internacional de Oração pela Igreja Perseguida.

Na transmissão, foram exibidos vídeos de testemunho de cristãos perseguidos, incluindo um sobrevivente dos massacres do Boko Haram na Nigéria e um defensor da igreja clandestina na Coreia do Norte. 

O evento ainda destacou a perseguição enfrentada pelos seguidores de Jesus no Nepal, que não é tão conhecida.

No país, de maioria hindu, os cristãos nepaleses enfrentam o risco de serem atacados por suas famílias ou de serem expulsos de suas casas por deixarem o hinduísmo e seguirem a Cristo.

Além disso, o governo também oprime os cristãos através de leis anticonversão e do fechamento de igrejas.

“Não queremos ver as pessoas se magoarem, mas o que realmente queremos é dizer: ‘Você sabe o que está acontecendo com seus irmãos e irmãs ao redor do mundo?'”, explicou David.

“Incluindo o Nepal e as pressões que eles enfrentam apenas para fazer coisas simples como ler as Escrituras, ir à igreja pacificamente e praticar sua fé”.

Uma convocação para a oração

Para David, o primeiro passo para o cristãos do Ocidente ajudarem seus irmãos perseguidos é orarem por eles.

“Temos que reconhecer que esta é uma batalha espiritual. Primeiro, temos que começar com a oração. É vida ou morte. Portanto, temos que entender que é mais do que apenas política. É por isso que começamos com a oração e depois há a defesa”, enfatizou o líder.

“Acho que uma vez que as pessoas vejam que sua voz faz a diferença, podemos começar a falar sobre isso com nossos representantes, fazendo com que nossas igrejas orem sobre isso, e podemos mover a agulha nos governos ocidentais, nos EUA, no Reino Unido, na França, falando pelos cristãos que estão sendo perseguidos por sua fé”, concluiu.

Fonte: Guiame, com informações de The Christian Post

Série – Fé e Boa Consciência

 


Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência, 1°- Timóteo 4:1-2

Pense na consciência como um tribunal moral que o próprio Deus colocou em cada um de nós. Agora, imagine se esse “tribunal” estiver corrompido, perdendo o apreço por aquilo que o guia a ser ilibado, e passar a ter prazer pelo que é corrupto, adulterando suas convicções e práticas; qual será o resultado de suas decisões?

O Espírito de Deus afirma expressamente que uma mente cuja consciência esteja cauterizada torna-se o ambiente propício para o engano, a hipocrisia, a mentira e a apostasia da fé, visto que é um estado espiritual em que a consciência de uma pessoa se torna insensível, endurecida e fria, tornando-se absolutamente inconsciente e morta para com as coisas de Deus.

Pb. Levi Almeida

segunda-feira, 11 de novembro de 2024

Junta Militar de Mianmar proíbe igrejas de exibirem cruzes e exige lista de membros

 

A polícia proibiu os templos de exibirem cruzes. (Foto: International Christian Concern).

A polícia da cidade de Sittwe determinou novas restrições às igrejas locais, incluindo autorização prévia para realizar cultos.

A Junta Militar de Mianmar continua reprimindo o cristianismo no país, em meio à guerra civil entre o exército e as milícias rebeldes.

Desde quando tomaram o poder em Mianmar, em fevereiro de 2021, os militares têm governado sob um regime budista-nacionalista, prendendo pastores, destruindo igrejas e vigiando cristãos.

Recentemente, a Junta impôs novas restrições às igrejas em Sittwe, capital do estado de Rakhine. 

A polícia proibiu os templos de exibirem cruzes. Além disso, as igrejas devem pedir autorização prévia das delegacias de polícia locais para realizarem cultos e enviar uma lista dos participantes.

“No mês passado, instalamos uma cruz, um símbolo de nossa fé, para identificar a igreja cristã aqui, mas a polícia veio e exigiu que ela fosse removida”, relatou um cristão, que não teve o nome revelado, em entrevista ao International Christian Concern.

“Nós oramos antes de colocá-la, então nos recusamos a retirá-la nós mesmos e, em vez disso, pedimos que a removessem”, acrescentou ele.

Mesmo possuindo uma licença das autoridades para funcionar, a partir de agora, a igreja do cristão terá que enviar às autoridades um relatório com os horários das reuniões e os nomes dos membros.

Em áreas controladas pela Junta Militar, a preocupação com a liberdade religiosa aumentou entre os cristãos.

Liberdade religiosa afetada

“Em junho, o Exército Arakan deteve cinco pastores cristãos locais em Kyauktaw”, denunciou um morador de Sittwe. 

“As comunidades cristãs locais estão cada vez mais preocupadas com sua capacidade de adorar livremente”, lamentou.

Mianmar ficou em 17º lugar na Lista Mundial da Perseguição da Missão Portas Abertas de 2024 dos lugares mais difíceis para ser cristão. Conforme a missão, o país lidera o ranking com o maior número de igrejas fechadas.

Em janeiro deste ano, uma igreja foi bombardeada após um ataque aéreo em Mianmar. Conforme a Portas Abertas, o ataque ocorreu no vilarejo Kanan, nos limites da cidade de Sagaing.

Ao menos 17 pessoas foram mortas, incluindo nove crianças. De acordo com o Mission Network News, 11 das 17 vítimas eram cristãs.

Fonte: Guiame, com informações de International Christian Concern

Série – Fé e Boa Consciência

 

Mantendo fé e boa consciência, porquanto alguns, tendo rejeitado a boa consciência, vieram a naufragar na fé.
1 Timóteo 1:19

A título de analogia, ouso dizer que a consciência é o ‘nervo’ mais sensível da mente humana. É por meio da consciência que decidimos entre o certo e o errado, o bem e o mal, o útil e o vil. Dessa forma, ainda que alguém afirme ter fé, desprezando contudo, a prática da boa consciência, é como um corpo humano que, apesar de possuir uma mente aparentemente funcional, tem o seu ‘nervo ciático’ lesionado, comprometendo toda a funcionalidade do corpo.
A fé e a boa consciência precisam estar diretamente interligadas, visto que aqueles que rejeitam a prática da boa consciência, inevitavelmente naufragarão na fé.

Pb. Levi Almeida

Junta Militar de Mianmar proíbe igrejas de exibirem cruzes e exige lista de membros


 A polícia proibiu os templos de exibirem cruzes. (Foto: International Christian Concern).

A polícia da cidade de Sittwe determinou novas restrições às igrejas locais, incluindo autorização prévia para realizar cultos.

A Junta Militar de Mianmar continua reprimindo o cristianismo no país, em meio à guerra civil entre o exército e as milícias rebeldes.

Desde quando tomaram o poder em Mianmar, em fevereiro de 2021, os militares têm governado sob um regime budista-nacionalista, prendendo pastores, destruindo igrejas e vigiando cristãos.

Recentemente, a Junta impôs novas restrições às igrejas em Sittwe, capital do estado de Rakhine. 

A polícia proibiu os templos de exibirem cruzes. Além disso, as igrejas devem pedir autorização prévia das delegacias de polícia locais para realizarem cultos e enviar uma lista dos participantes.

“No mês passado, instalamos uma cruz, um símbolo de nossa fé, para identificar a igreja cristã aqui, mas a polícia veio e exigiu que ela fosse removida”, relatou um cristão, que não teve o nome revelado, em entrevista ao International Christian Concern.

“Nós oramos antes de colocá-la, então nos recusamos a retirá-la nós mesmos e, em vez disso, pedimos que a removessem”, acrescentou ele.

Mesmo possuindo uma licença das autoridades para funcionar, a partir de agora, a igreja do cristão terá que enviar às autoridades um relatório com os horários das reuniões e os nomes dos membros.

Em áreas controladas pela Junta Militar, a preocupação com a liberdade religiosa aumentou entre os cristãos.

Liberdade religiosa afetada

“Em junho, o Exército Arakan deteve cinco pastores cristãos locais em Kyauktaw”, denunciou um morador de Sittwe. 

“As comunidades cristãs locais estão cada vez mais preocupadas com sua capacidade de adorar livremente”, lamentou.

Mianmar ficou em 17º lugar na Lista Mundial da Perseguição da Missão Portas Abertas de 2024 dos lugares mais difíceis para ser cristão. Conforme a missão, o país lidera o ranking com o maior número de igrejas fechadas.

Em janeiro deste ano, uma igreja foi bombardeada após um ataque aéreo em Mianmar. Conforme a Portas Abertas, o ataque ocorreu no vilarejo Kanan, nos limites da cidade de Sagaing.

Ao menos 17 pessoas foram mortas, incluindo nove crianças. De acordo com o Mission Network News, 11 das 17 vítimas eram cristãs.

Fonte: Guiame, com informações de International Christian Concern

segunda-feira, 4 de novembro de 2024

UMA IGREJA VIVA, SERVINDO AO DEUS VIVO

 


UMA IGREJA, SERVINDO AO DEUS VIVO

Atos 2.42-47

Em um mundo marcado por incertezas e desafios, a igreja é chamada a ser um farol de esperança. Uma igreja que serve ao Deus Vivo, busca despertar em cada participante o desejo de viver uma fé autêntica, marcada pelo amor ao próximo e pelo compromisso com a missão de Jesus. Neste contexto, a igreja de Jesus pode se tornar um instrumento transformador na vida das pessoas e na sociedade, resgatando os valores do Reino de Deus e construindo um futuro mais justo e fraterno.

A igreja, ao longo dos séculos, tem sido desafiada a repensar a sua missão e o seu papel no mundo. Nesta atualidade somos convocados a propor uma reflexão teológica sobre o chamado da igreja para servir ao Deus Vivo num momento desafiador em que estamos passando. A partir de uma análise aprofundada das Escrituras e da tradição cristã, precisamos oferecer subsídios para que a igreja possa renovar a sua identidade e a sua prática, tornando-se um sinal vivo da presença de Deus no mundo e relevante para a sociedade.

Líderes e membros de igrejas, muitas vezes, se deparam com o desafio de viver uma fé relevante e transformadora no dia a dia. ‘Uma igreja servindo ao Deus Vivo’ precisa oferecer ferramentas práticas para que cada irmão, para que assim ela possa se tornar mais missionária, acolhedora e engajada com as necessidades da comunidade. No nosso contexto, somos desafiados, a encontrar sugestões para a vida devocional, o discipulado, a evangelização e o serviço social, mas isso não pode ser meramente teórico, mas prático na vida da igreja hoje.

Portanto, convido você a embarcar numa profunda reflexão sobre o chamado divino de uma igreja viva e atuante. Por meio de estudos bíblicos, experiências práticas e testemunhos inspiradores de vida com o Senhor, devemos aprender e viver o que significa servir verdadeiramente a um Deus vivo num mundo cada vez mais desafiador. A Igreja precisa cumprir a sua missão de proclamar o Evangelho, amar ao próximo e transformar o mundo.

O desafio é para todos os que anseiam por uma igreja mais vibrante, mais relevante e mais engajada com a missão de Cristo. Se você é pastor, líder de ministério, membro de igreja ou simplesmente alguém que busca aprofundar a sua fé, é chamado para despertar e viver o Evangelho do Deus vivo nesta atualidade cumprindo a missão para a qual fomos comissionados.

Pr. Eli Vieira

Extremistas matam 200 pessoas em ataques em Burkina Faso

 


A vila de Manni ficou vazia após os ataques durante quatro dias (foto representativa)

Certos da impunidade, jihadistas atacaram comunidade cristã por quatro dias

No início de outubro, ao menos 200 pessoas foram mortas na região leste de Burkina Faso. Extremistas islâmicos atacaram a vila de Manni durante quatro dias seguidos. As ações começaram com o assassinato de 17 soldados de uma patrulha militar. Nos dias seguintes, retornaram com o objetivo de matar mais pessoas da comunidade de maioria cristã.

Um dia depois de assassinar os militares, os radicais atacaram o mercado e muitas pessoas fugiram e se refugiaram em lojas e casas, mas os extremistas incendiaram os locais e fizeram mais vítimas fatais. Certos da impunidade, os jihadistas retornaram no dia seguinte, atearam fogo nos carros e atiraram em profissionais de saúde que socorriam os feridos do dia anterior.  

Os radicais islâmicos queriam acabar com a vida de os sobreviventes do incidente anterior e retornaram à vila para matar somente os homens sobreviventes. Essa é uma tática usada para deixar mulheres e crianças vulneráveis a sequestros, casamento e recrutamento forçados.

De acordo com a agência Fides, muitas das vítimas desses ataques eram deslocados que haviam fugido de suas casas e comunidades por causa da violência de grupos armados e de extremistas. Os sobreviventes dos ataques, incluindo muitos cristãos, deixaram a vila de Manni.

O líder de campo da Portas Abertas na África Ocidental explicou que há um trabalho para localizar as pessoas que fugiram do vilarejo para comunidades vizinhas para apoiá-las em suas diversas necessidades. O projeto de socorro a cristãos deslocados, que já estava planejado, precisou ser suspenso.

Ataques constantes

No mês de agosto, o grupo jihadista Jama’t Nusrat al-Islam wa al-Muslimin (JNIM) atacou os habitantes de Barsalogho, na província de Sanmatenga, enquanto cavavam trincheiras. Estimativas iniciais indicavam que entre 300 e 400 pessoas, principalmente civis, foram mortas.

No entanto, relatórios recentes indicam que 600 pessoas morreram nesse ataque. Pelo menos 28 das vítimas eram cristãs e as demais eram soldados e membros dos Voluntários para a Defesa da Pátria (VDP).

No dia seguinte, outro grupo jihadista afiliado ao JNIM atacou a igreja Christian Alliance na vila de Kounla. Os agressores alvejaram lares cristãos, forçaram os homens a entrarem na igreja e executaram 30 deles. Fontes locais dizem que 27 das vítimas eram cristãs.

Participe do Desperta África

Você pode participar da campanha global Desperta África de diversas formas, uma delas é assinando uma petição que pede por proteção, justiça e restauração da população vítima da violência na África Subsaariana. Assine agora a petição global!

Pedidos de oração

  • Ore por consolo, cura e suprimento das famílias e amigos das pessoas mortas e dos sobreviventes.
  • Clame pela paz e pelo fim dos grupos armados e extremistas na África Subsaariana.
  • Interceda por sabedoria e discernimento aos governantes do país, para que combatam a violência e socorram a população.
  • Peça pela conversão dos jihadistas, para que tenham suas vidas transformadas por Cristo.

Fonte: Porta Abertas

Pedro, Um homem Transformado para Servir

    João 21 A queda de Pedro foi muito triste, mas a sua restauração foi maravilhosa, onde podemos ver a graça incomparável do Senhor Jesus ...